Onde estão os LGBTQIAPN+?
A história da luta da comunidade é intensa e longa. Os cargos políticos de chefias para as pessoas LGBTQIA+ são escassos pelo mundo e no Brasil não deixa de ser diferente. A LGBTfobia acontece com a disseminação de valores que odeiam, ofendem e matam. Nosso país é o lugar onde mais se matam pessoas da sigla no mundo. Logo, a necessidade de se haver representantes lutando por nossa comunidade é primordial.
Existem alguns problemas com nossa representação política, uma delas é a cultura machista e heteronormativa como predominante. Somos considerados uma minoria, mas não somos minorias em números, mas sim de representatividade.
Encontrar pessoas que defendam a bandeira LGBTQIA+ é importante, mas não tão eficiente, é preciso abrir espaços para serem ocupados. Sermos vistos é um diferencial.
A democracia, que se define em teoria, visa uma forma da população exercer sua voz, mas com pouca representatividade, como vão atender as demandas de uma população Queer tão numerosa, contando que cada sigla exige uma atenção direcionada? A população Gay, lésbica e principalmente de pessoas Trangêneras, sem dúvida, são as mais prejudicadas.
O que acontece com a própria comunidade que acaba não dando a importância para se ver ocupando os lugares ou se enxergar em pessoas que a representem em posições maiores? Desde quando, tudo que foi apresentado para a sociedade LGBTQIA+, torna-se tão satisfatória a ponto de não querer ir além das migalhas?
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Por Ternacci
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